Todos nós somos indivíduos, mas podemos ter muito a ver com o tipo de
indivíduo que queremos ser. Todos conhecem o ditado: “Tal pai, tal filho”, ou:
“Filho de peixe, peixinho é”. Com isso, queremos dizer que a hereditariedade
tem um papel importante na determinação de nossa natureza básica.
Realmente herdamos muitas características físicas e
mentais, tantos bons como ruins. O problema é que não podemos colocar a culpa
de tudo de desagradável que existe em nós na hereditariedade, porque podemos
nascer de novo e tornar-nos novas criaturas.
O meio ambiente desempenha um papel importante em tornar-me quem sou.
Mas, o que faz a diferença é a escolha individual. Ao ouvirmos a voz do
Espírito Santo a nos guiar e ensinar, somos moldados e transformados exatamente
no tipo de pessoa que gostaríamos de ser.
Como cristãos, somos conscientes de que não fomos chamados apenas para
fora da escuridão, mas recebemos a tarefa específica de levar a outros uma
mensagem especial. Deus deseja usar cada um de nós, e cada um pode dar sua
contribuição. Ele valoriza sua individualidade.
Pense: “Qual é, especificamente, a missão de minha vida hoje?”
Cada um tem uma individualidade própria, o que torna óbvio o deleite de
nosso Criador diante da variedade e diversidade.Quando Saulo de Tarso encontrou-se com Jesus (Atos 8:1 e Atos 9:1), houve uma mudança radical em sua vida. Passou a chamar-se Paulo, e toda a dedicação e energia que ele demonstrava quando era Saulo permaneceram quando se tornou apóstolo. Esse traço de personalidade não mudou. Foi apenas redirecionado (Mateus 19:26). Se há alguma característica em sua vida que você gostaria que Jesus mudasse, passe algum tempo orando, pedindo a Deus que o ajude a superar os aspectos menos atraentes de sua personalidade para que você possa se tornar mais semelhante a Ele.
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